Democracia e religião na fenomenologia da vida de Michel Henry
Palabras clave:
Democracia, Fenomenologia, Vida, ReligiãoResumen
A publicação da Essência da manifestação, em 1963, marcou o início da obra de Michel Henry e, portanto, o início daquilo que ele mais tarde designará pelo termo “fenomenologia da vida”. Este empreendimento é um esforço contínuo para desenvolver sistematicamente uma nova abordagem fenomenológica que, embora faça parte de um diálogo com a tradição, leva a cabo uma crítica radical não só da fenomenologia clássica husserliana, mas também dos sucessores mais importantes de Husserl: Heidegger, Sartre e Merleau-Ponty, no essencial.