Hermenêutica Feminista em Movimento
Dissidências e consonâncias acerca da memória, luto e escrita de si com Nísia e Maria Firmina
Palavras-chave:
Hermenêutica feminista, História de professoras, .Autorias criativas, ImaginaçãoResumo
Esse artigo é um ensaio hermenêutico que tem por base recortes da história de vida de duas mulheres, uma branca e uma negra, Nísia Floresta e Maria Firmina dos Reis, professoras que o Brasil produziu no século XIX. Insere-se nos estudos feministas com acento no recorte interpretativo de teólogas que introduziram a hermenêutica feminista bíblica. Buscamos fazer uma adaptação das leituras das biblistas e transpomos esse modo de interpretar para textos da área da Educação. Apresentamos em um breve recorrido as duas autoras professoras em suas trajetórias de gênero, classe e raça. E, por meio da hermenêutica feminista, buscamos entrelaçar aspectos sobre a forma distinta como cada uma viveu e escreveu as suas dores de luto nas perdas de pessoas queridas.
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