https://revistas.est.edu.br/genero/issue/feedCoisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religião2025-11-21T11:50:54-03:00Marcia Blasi[email protected]Open Journal Systems<p><strong>Coisas do Gênero</strong> é um periódico eletrônico semestral do Núcleo de Pesquisa de Gênero e do Programa de Gênero e Religião da Faculdades EST. A revista publica pesquisas científicas, relatos de experiências, resenhas e entrevistas inéditas escritas em português e espanhol e traduzidas de outros idiomas. Enfoca a produção em Estudos de Gênero, Feministas e de Diversidade Sexual nas áreas das Ciências Humanas e Ciências Sociais. Tem caráter interdisciplinar e inclui o entrecruzamento das questões de gênero e sexualidade com outros marcadores sociais como classe social, raça e etnia, geração, deficiência. Assume como foco principal a produção no âmbito da Teologia e das disciplinas que se ocupam com o estudo das religiões.</p> <p><strong>ISSN 2447-2654 / Qualis A2</strong> (segundo Quadriênio 2017-2020)</p>https://revistas.est.edu.br/genero/article/view/4202La Educación Popular como herramienta para la implementación de la “Política de justicia y equidad de género y las diversidades” del Movimiento Centro Martin Luther King y sus redes2025-10-10T21:56:57-03:00Loyet Ricardo García Broche[email protected]2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religiãohttps://revistas.est.edu.br/genero/article/view/4204Dez anos da Política de Justiça de Gênero da Federação Luterana Mundial2025-10-13T11:57:13-03:00Marcia Blasi[email protected]2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religiãohttps://revistas.est.edu.br/genero/article/view/4212Processo de transversalização da Política de Justiça de Gênero na Fundação Luterana de Diaconia2025-10-19T04:34:32-03:00Renate Gierus[email protected]2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religiãohttps://revistas.est.edu.br/genero/article/view/4213La Política de Género del Programa Actuando Juntas Jotay2025-10-19T04:59:04-03:00Dora Marina Arriola Vega[email protected]2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religiãohttps://revistas.est.edu.br/genero/article/view/4229Revisão da Política de Justiça de Gênero da ACT Alliance 2025-10-30T13:52:09-03:00Rachel Tavernor[email protected]Elaine Neuenfeldt[email protected]2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religiãohttps://revistas.est.edu.br/genero/article/view/4228ACT Alliance Gender Justice Policy Review 2025-10-30T10:37:09-03:00Rachel Tavernor[email protected]Elaine Neuenfeldt[email protected]2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religiãohttps://revistas.est.edu.br/genero/article/view/4230Da Sororidade à Política de Justiça de Gênero na IECLB2025-10-30T14:02:49-03:00Carmen Michel[email protected]2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religiãohttps://revistas.est.edu.br/genero/article/view/4249Expediente2025-11-17T17:42:14-03:00Marli Brun[email protected]2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religiãohttps://revistas.est.edu.br/genero/article/view/4248Apresentação2025-11-17T17:40:24-03:00Comissão Organizadora[email protected]2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religiãohttps://revistas.est.edu.br/genero/article/view/4238Entrevista A Política de Justiça de Gênero da Fundação Luterana de Diaconia2025-11-05T16:37:36-03:00Sabrina Senger[email protected]Cibele Kuss[email protected]2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religiãohttps://revistas.est.edu.br/genero/article/view/2948Uma interpretação feminista da história de Agar2025-01-20T09:07:51-03:00Flavio José de Paula[email protected]Heloísa Helena Bento[email protected]<p>A história e as interpretações da personagem bíblica Agar são complexas e intrigantes. O nosso propósito neste artigo é realizar uma leitura feminista dessa passagem bíblica e levantar algumas questões que se relacionam com o mundo contemporâneo. Para tal, descreveremos alguns elementos que são necessários para uma hermenêutica feminista, levando em consideração os métodos de leitura popular da Bíblia. Depois, faremos um breve panorama bíblico, buscando situar a personagem histórica e literariamente, destacando, de maneira geral, a condição da mulher no Antigo Testamento e, de maneira particular, a situação de Agar a partir do texto do Gênesis. Levantaremos, então, alguns questionamentos ao confrontar o panorama bíblico com os elementos de uma hermenêutica feminista, apontando possibilidades de interpretação. Por fim, faremos uma leitura de Agar a partir da atualidade, buscando perceber de que maneira esse texto pode ser recebido e repensado em algumas comunidades. Mais do que respostas fechadas sobre pontos difíceis, o método adotado nos levou a levantar outras questões intrigantes, que nos fizeram ver além das interpretações tradicionais. Se por um lado, a resposta sobre Agar pode ficar ainda aberta, por outro, o percurso percorrido ajuda a compreender a importância dessa personagem bíblica, bem como a sua representação na luta das mulheres sofredoras, que resistem para que sua memória não seja apagada da história.</p>2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religiãohttps://revistas.est.edu.br/genero/article/view/3027A Celebração das ausências2025-07-01T14:35:06-03:00Soraya Heinrich Eberle[email protected]<p>Resumo: O artigo discorre sobre as mulheres remanescentes nos processos migratórios do Triângulo Norte Centro-Americano. O objetivo é expor sua situação e necessidades específicas dentro dos contextos das organizações baseadas em fé de matriz cristã protestante. Inicialmente, apresenta dados sobre a questão migratória na região, colhidos em pesquisa bibliográfica e documental. Em seguida, aponta para as mulheres remanescentes dos movimentos migratórios e seu protagonismo na continuidade das instituições, bem como a relevância desse grupo para a manutenção econômica e social em seus contextos. Ao final, o artigo vai propor uma metodologia de ação para o acompanhamento desse público, de maneira geral e mais especificamente em sua espiritualidade. </p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Migração – Gênero – Culto e Liturgia</p>2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religiãohttps://revistas.est.edu.br/genero/article/view/3050O feminismo islâmico argelino em face da teoria decolonial2025-02-05T10:53:55-03:00Jade Cassius Araujo[email protected]<p><span style="font-weight: 400;">O estudo proposto examina o feminismo islâmico argelino à luz da teoria decolonial, desafiando a hegemonia ocidental e as narrativas que perpetuam relações de poder. Ele critica o feminismo mainstream francês por influenciar e perpetuar raízes coloniais no movimento feminista argelino, marginalizando o feminismo islâmico. Ao explorar as tensões entre o secularismo feminista e os princípios islâmicos, o estudo revela o isolamento das mulheres muçulmanas dos movimentos feministas seculares. A metodologia envolve uma análise aprofundada fundamentada em literatura acadêmica sobre colonialismo francês, o contexto histórico e sociopolítico da Argélia, gênero e teoria decolonial, além de feminismos islâmicos e suas tensões com o secularismo. O objetivo é integrar percepções decoloniais relacionadas ao gênero e examinar as consequências do colonialismo, com ênfase na imposição do secularismo e nas tensões resultantes com a tradição islâmica. </span></p>2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religiãohttps://revistas.est.edu.br/genero/article/view/3361Interlocuções entre os movimentos católicos de camponesas brasileiro e equatoriano frente a políticas públicas ambientais2025-06-30T09:29:31-03:00Neusa Schnorrenberger[email protected]Rosângela Angelin[email protected]<p>Historicamente as mulheres do campo são profundas conhecedoras de uma sabedoria tradicional voltada ao cuidado, o que acaba, por abranger o cuidado do meio ambiente natural cuidados estes que refletem na garantia de um meio ambiente ecologicamente equilibrado. Nesse sentido, os movimentos de mulheres do campo têm se organizado em prol da tutela ambiental. Frenta ao exposto, a pesquisa empírica qualitativa, realizada por meio de entrevistas semiestruturadas e observações, assim como em documentos e legislações, volta-se para vislumbrar as interlocuções de ações e de políticas públicas voltadas a tutela do meio ambiente no contexto de lutas de movimentos de camponesas com base católica: Movimento das Mullheres Camponesas (Brasil) e Organização de Mulheres Santa Marta (Equador). O estudo demonstra diferenças culturais e estruturais, ao mesmo tempo que aponta semelhanças entre os movimentos, em especial, na preocupação e promoção de ações de tutela ambiental, por meio de políticas públicas e também de investimentos de instituições. Destaca-se que, a nível de demandas dos movimentos, o MMC, em comparação a OMST tem positivado mais direitos, enquanto as camponesas equatorianas ainda buscam direitos primários. Sobretudo, destaca-se a força e determinação destes movimentos em promover um meio ambiente equitativo, em todas as suas formas.</p>2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religiãohttps://revistas.est.edu.br/genero/article/view/4131Hermenêutica Feminista em Movimento2025-07-21T15:53:47-03:00Edla Eggert[email protected]Beatriz Berr Elias[email protected]Francielle Fernandes dos Santos[email protected]<p>Esse artigo é um ensaio hermenêutico que tem por base recortes da história de vida de duas mulheres, uma branca e uma negra, Nísia Floresta e Maria Firmina dos Reis, professoras que o Brasil produziu no século XIX. Insere-se nos estudos feministas com acento no recorte interpretativo de teólogas que introduziram a hermenêutica feminista bíblica. Buscamos fazer uma adaptação das leituras das biblistas e transpomos esse modo de interpretar para textos da área da Educação. Apresentamos em um breve recorrido as duas autoras professoras em suas trajetórias de gênero, classe e raça. E, por meio da hermenêutica feminista, buscamos entrelaçar aspectos sobre a forma distinta como cada uma viveu e escreveu as suas dores de luto nas perdas de pessoas queridas.</p>2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religiãohttps://revistas.est.edu.br/genero/article/view/4116Direito fundamental à igualdade de gênero e cyberviolências sexuais nas escolas brasileiras2025-07-18T17:47:04-03:00Nayane Stephane Antunes Costa[email protected]Mônica Mota Tassigny Tassigny[email protected]Bianca Mota do Nascimento Brasil Muniz[email protected]<p><span style="font-weight: 400;">O artigo investiga como o direito fundamental à igualdade de gênero é resguardado nas escolas brasileiras, a partir da análise de cyber violências sexuais contra adolescentes mulheres e da série documental “Adolescência”. A pesquisa adota abordagem mista: qualitativa, com análise fílmica crítica; e quantitativa, com levantamento de dados oficiais e aplicação de questionário em escola pública. Identificam-se padrões de violência como o cyberbullying sexista e a exposição não consensual de imagens. Conclui-se que tais práticas impactam negativamente meninas, exigindo ações intersetoriais com foco em educação digital crítica, políticas públicas sensíveis ao gênero e fortalecimento da rede protetiva.</span></p>2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religiãohttps://revistas.est.edu.br/genero/article/view/4138Impactos da Revista Coisas do Gênero na implementação da Política de Justiça de Gênero na Faculdade EST2025-07-21T04:47:04-03:00Andre S. Musskopf[email protected]Eduarda Viviane Müller[email protected]<p>O presente artigo tem como objetivo apresentar e analisar dados e informações sobre a Revista coisas do gênero coletados no âmbito do Projeto de pesquisa “Impactos da Política de Justiça de Gênero na Faculdades EST (PJG/EST)”. Embora a pergunta central do projeto de pesquisa seja pelos impactos de diferentes dimensões da vida institucional a partir dos princípios, dos objetivos e das estratégias de implementação da PJG/EST, nessa reflexão tal pergunta é invertida e busca-se compreender se e como a Revista impacta na implementação da Política. Para tanto, foram coletados e catalogados dados e informações sobre os materiais publicados na Revista de 2015 a 2022, seguindo os critérios definidos para a avaliação dos impactos. Tais dados e informações são, então, analisados quantitativamente e estatisticamente destacando os principais resultados. A avaliação final sobre o impacto da revista na implementação da PJG/EST depende de análises comparativas com outros periódicos e dados institucionais. Ainda assim, é possível afirmar que, ao cumprir os objetivos aos quais a revista coisas do gênero se propõe, ela é uma ferramenta fundamental para as transformações que se pretende alcançar.</p>2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religiãohttps://revistas.est.edu.br/genero/article/view/4136Impactos da Política de Justiça de Gênero da Faculdades EST na Revista Estudos Teológicos2025-07-18T17:02:29-03:00Andre S. Musskopf[email protected]Jonatan A. Goltz[email protected]<p>Este artigo discute os impactos da Política de Justiça de Gênero na Faculdade EST (PJG/EST) na revista Estudos Teológicos. A pesquisa analisou artigos de dossiês, seções temáticas, editoriais, resenhas e outros textos publicados no periódico, buscando evidenciar a impacto da PJG/EST, considerando duas questões principais: a participação de mulheres na autoria dos artigos e utilização de fontes produzidas por mulheres referenciadas nos artigos e o uso da linguagem inclusiva de gênero. Para tanto, os dados foram catalogados a partir dos volumes disponíveis na internet de 2013 a 2022 e analisados qualitativamente. No artigo, são apresentados os dados totais (primeira parte) e sua evolução temporal para perceber mudanças ao longo do período (segunda parte). Antes disso, é apresentado um histórico e definição da revista, bem como o detalhamento da metodologia usada na coleta e análise dos dados. Os resultados evidenciam que não é possível perceber um impacto significativo da PJG/EST na revista <em>Estudos Teológicos</em> a partir das categorias analisadas. Esse resultado pode estar ligado a questões internas e externas enunciadas nas considerações finais, mas que demandam atenção institucional para a efetivação da Política adotada pela instituição.</p>2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religiãohttps://revistas.est.edu.br/genero/article/view/4206Impactos da Política de Justiça de Gênero da Faculdades EST na Revista Identidade2025-10-13T17:51:53-03:00Marli Brun[email protected]Marcia Blasi[email protected]Raquel Brun Kriesang[email protected]<p>O artigo apresenta reflexões e dados da pesquisa “Impactos da Política de Justiça de Gênero na Faculdades EST (PJG/EST)”, com foco na <em>Revista Identidade</em>, periódico online e multidisciplinar da Faculdades EST. O objetivo deste artigo é apresentar dados e reflexões sobre o impacto da Política de Justiça de Gênero na Revista Identidade, do Grupo de Pesquisa Identidade étnica e interculturalidade da Faculdades EST (Escola Superior de Teologia). A Política de Justiça de Gênero (PJG), implementada desde 2015, orienta ações institucionais em prol da justiça de gênero. A análise abrange o período de 2013 a 2022 e investiga: o perfil de autoria por gênero, o uso de linguagem inclusiva nos textos e a presença de mulheres nas referências bibliográficas. Os resultados indicam avanços, mas também revelam a necessidade de fortalecer práticas editoriais que promovam a justiça de gênero, como o uso mais consistente da linguagem inclusiva e maior representatividade de mulheres nas bibliografias. A incorporação de critérios de gênero nas diretrizes editoriais da revista é apontada como uma estratégia para consolidar o compromisso institucional com a equidade na produção acadêmica.</p> <p> </p> <p> </p>2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religiãohttps://revistas.est.edu.br/genero/article/view/4114Gêneres Esquecides2025-07-18T17:11:47-03:00serena bischoff[email protected]<p><span style="color: #222222; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; display: inline !important; float: none;">Pessoas não-bináries existem – e, ainda assim, seguem sistematicamente apagadas, negligenciadas ou ativamente excluídas de discursos políticos, teológicos e institucionais. Este artigo investiga as causas e os mecanismos desse apagamento, situando-os em uma matriz cis-endo-hetero-colonial que define violentamente quais corpos e gêneres são reconhecidos como legítimos e inteligíveis – e quais não são. A partir dessa fundamentação teórica, analisa-se crítica e exegeticamente duas políticas institucionais de justiça de gênero: a da Federação Luterana Mundial (2014) e a da Faculdades EST (2015). Demonstra-se que ambas, ao reconhecerem apenas mulheres cis ao lado de homens cis, reproduzem uma estrutura cis-endo-hetero-colonial, mesmo quando afirmam buscar igualdade e justiça de gênero. Em contraponto, o artigo desenvolve uma leitura queer-teológica de Gênesis 1,27; Gálatas 3,28; e Gênesis 2, evidenciando o potencial não-binárie desses textos para uma teologia (verdadeiramente) libertadora. Com base na teoria do reconhecimento de Axel Honneth, propõe-se compreender o reconhecimento de pessoas não-bináries como uma questão de justiça – uma prática política, linguística e teológica transformadora, capaz de criar condições concretas para vidas não-bináries seguras, visíveis e dignas.</span></p>2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religiãohttps://revistas.est.edu.br/genero/article/view/4135Linguagem neutra em foco2025-11-03T15:39:49-03:00Élidi Preciliana Pavanelli[email protected]<p>Resenha do livro: BARBOSA FILHO, F. R.; OTHERO, G. (org.) A. <strong>Linguagem “neutra”: língua e gênero em debate.</strong> São Paulo: Parábola, 2022.</p>2025-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Coisas do gênero: Revista de estudos feministas em teologia e religião