JUSTIÇA DE GÊNERO E LINGUAGEM INCLUSIVA

CONTRIBUIÇÕES DA TEOLOGIA FEMINISTA E DA LINGUÍSTICA

Autores

  • Samira Rossmann Ramlow Faculdades EST
  • Marcia Blasi Faculdades EST

Palavras-chave:

Justiça de Gênero, Linguística, Teologia Feminista, Performatividade

Resumo

Este artigo explora a intersecção entre o conceito de performatividade da linguística e os fundamentos da teologia feminista, com o objetivo de discutir a Linguagem Inclusiva de Gênero como uma ferramenta para a promoção da Justiça de Gênero. A partir da perspectiva da Teologia Feminista, investiga como a linguagem não apenas reflete, mas também constrói e perpetua estruturas de poder e identidades de gênero dentro de contextos religiosos. O estudo analisa como a performatividade de gênero pode ser usada para entender e desafiar as dinâmicas de gênero nas práticas teológicas, sendo aplicada na Teologia Feminista para promover a Justiça de Gênero através da Linguagem Inclusiva de Gênero em comunidades cristãs.

Biografia do Autor

Samira Rossmann Ramlow, Faculdades EST

Bacharela em Teologia. Estudante do mestrado acadêmico da pós-graduação em teologia da Faculdades EST. Roque Gonzales, RS, Brasil.

Marcia Blasi, Faculdades EST

Marcia Blasi. Dra. em Teologia. Docente da graduação e pós-graduação em teologia da Faculdades EST e Executiva do Programa de Justiça de Gênero e Empoderamento de Mulheres da FLM. Porto Alegre, RS, Brasil. marcia.blasi@est.edu.br

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Publicado

16-01-2025

Como Citar

Rossmann Ramlow, S., & Blasi, M. (2025). JUSTIÇA DE GÊNERO E LINGUAGEM INCLUSIVA: CONTRIBUIÇÕES DA TEOLOGIA FEMINISTA E DA LINGUÍSTICA. Protestantismo Em Revista, 50(2). Recuperado de https://revistas.est.edu.br/PR/article/view/3402

Edição

Seção

RELIGIÃO, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO