“Belas, empoderadas e armadas”:

o preconceito patriarcal contra a profissão de Policial Militar Feminina

Autores/as

  • Salete da Silva Hoch

Palabras clave:

Cultura patriarcal. Direitos das mulheres. Segurança pública. Estética corporal. Polícia Militar.

Resumen

O presente trabalho discorre sobre os direitos alcançados pelos Movimentos
Feministas, enfatiza-se o reconhecimento identitário, os direitos humanos e de inclusão das
mulheres na sociedade e no mundo do trabalho. A escolha profissional dessas ainda sofre um
preconceito muito elevado quanto ao que é reconhecido como trabalho de mulher, como é o caso
das mulheres policiais militares no Estado do Rio Grande do Sul, que, desde o ano de 1986,
puderam ingressar na corporação, onde anteriormente era um espaço de completa dominação
masculina. Desse modo, busca-se analisar qual a influência da religiosidade nos discursos contra
as mulheres que escolhem a profissão de policial militar no Estado do Rio Grande do Sul, bem
como as regras internas acabam influenciando na estética corporal dessas. Para a execução
desse trabalho adota-se o método de abordagem hipotético-dedutivo, com técnica de pesquisa
indireta por meio de coleta de dados para a elaboração da pesquisa por meio de livros, artigos de
periódicos, revistas, pesquisa à legislação, sites da internet, revistas jurídicas e normas internas
da Instituição Brigada Militar.

Publicado

2021-08-31

Cómo citar

da Silva Hoch, S. (2021). “Belas, empoderadas e armadas”:: o preconceito patriarcal contra a profissão de Policial Militar Feminina. Coisas Do Gênero: Revista De Estudos Feministas Em Teologia E religião, 5(1), 112–126. Recuperado a partir de http://revistas.est.edu.br/index.php/genero/article/view/620