As greves feministas na Argentina

Uma leitura da potência feminista a partir da Teoria dos Afetos de Spinoza

Autores/as

  • Fernanda Andrade Almeida Universidade Federal Fluminense (UFF)

Palabras clave:

Feminismo latino-americano, Greves Feministas, Teoria dos Afetos, Spinoza

Resumen

O artigo tem como objetivo analisar a atuação dos movimentos feministas na Argentina nos últimos anos, a partir da teoria dos afetos de Spinoza. Serão destacadas, em especial, as greves feministas ocorridas no país nos anos de 2016 a 2019, tendo como referência inicial a leitura do movimento grevista feita pela teórica feminista argentina Verónica Gago, em seu livro A potência feminista ou o desejo de transformar tudo. Em seguida, serão analisados alguns conceitos espinosanos trabalhados na terceira parte da Ética, relacionando-os com a temática em estudo. Conclui-se que a teoria de Spinoza é importante para pensar a potência, a ação, o desejo e a luta política na greve feminista.

Biografía del autor/a

Fernanda Andrade Almeida, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Doutora em Ciências Jurídicas e Sociais (PPGSD/UFF). Professora Associada da Universidade Federal Fluminense. Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Direito Constitucional (PPGDC/UFF). 

Publicado

2024-09-04

Cómo citar

Andrade Almeida, F. (2024). As greves feministas na Argentina: Uma leitura da potência feminista a partir da Teoria dos Afetos de Spinoza. Coisas Do Gênero: Revista De Estudos Feministas Em Teologia E religião, 10(1), 326–340. Recuperado a partir de http://revistas.est.edu.br/index.php/genero/article/view/2743

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