A (in)visibilidade de mulheres e meninas com Transtorno do Espectro Autista
Um olhar sob a ótica do direito à saúde e da inclusão de gênero na diversidade
Palavras-chave:
Direito das mulheres e meninas, Direito à saúde, Diversidade, Políticas públicas, Transtorno do Espectro AutistaResumo
A presente pesquisa tem como objetivo analisar, sob a ótica de gênero e diversidade, a inclusão das mulheres e meninas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no contexto social, bem como, no acesso ao diagnóstico e às políticas públicas de saúde, especialmente no que se refere à efetividade e equidade dessas políticas, consideradas imprescindíveis para o desenvolvimento e dignidade dessa população. A problemática enfrentada diz respeito à seguinte indagação: de que modo as desigualdades estruturais de gênero se entrelaçam ao capacitismo e causam prejuízos na vida das mulheres e meninas com TEA, especialmente no acesso à saúde e acesso à políticas públicas de inclusão social? A metodologia envolve um estudo hipotético-dedutivo, bibliográfico quali-quantitativo, exploratório e descritivo. Pode-se observar através desse estudo, que as mulheres e meninas, de forma histórica, foram sempre subjugadas dentro do contexto social, e que existem fragilidades nos diagnósticos e políticas públicas de saúde voltadas às mulheres e meninas com TEA, de forma que é necessário um olhar voltado à diversidade para que, tanto a sociedade, como o estado, cumpram seu papel, respeitando e promovendo políticas públicas que visem a inclusão dessas pessoas de forma digna e equitativa.
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