EXEGESE NOS LIMITES DO SENTIDO:
OS MÉTODOS HISTÓRICO-CRÍTICOS E AS FORMAS DO MONSTRUOSO
Mots-clés :
Gafanhotos, Monstro(s), Mito, Demitização, InterpretaçãoRésumé
Este artigo discute a narrativa envolvendo os gafanhotos da quinta trombeta no Apocalipse de João (Ap 9.1-12) a partir da teoria estética do monstruoso. Sua intenção é apontar que certos textos, justamente por não poderem ser despidos de seus mitos e/ou da linguagem mitológica com que foram escritos, apresentam limites aos movimentos demitizantes das interpretações histórico-críticas. Assim, narrativas como as que compõem o Apocalipse de João podem se beneficiar de hermenêuticas menos tradicionais e mais dispostas ao diálogo com suas imagens, símbolos e contradições. Nesse sentido, os monstros do texto e a forma como eles são articulados podem ser sua chave de leitura.
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