AFINAL, A FÉ É, OU NÃO, DE TODOS?
DA POSSÍVEL (IN)COMPATIBILIDADE DESTE CONCEITO NA INTERFACE ENTRE RELIGIÃO (TEOLOGIA) E PSICANÁLISE (PSICOLOGIA), A PARTIR DE KARL BARTH E ANA-MARÍA RIZZUTO
Palabras clave:
Fé, Religião, Psicanálise, Karl Barth, Ana-María RizzutoResumen
Este artigo se propõe a discutir o conceito de fé a partir de dois autores, respectivamente, de duas obras clássicas, uma, do teólogo Karl Barth e outra, da psicanalista, Ana-María Rizzuto, perguntando-se pela (in)compatibilidade de suas respostas em relação à pergunta fulcral: a fé é, ou não, de todos? A resposta, compatível àquela da Bíblia Sagrada, é que nem a fé nem sua ausência é de todos, haja vista a soberania de Deus, em sentido teológico estrito, e, lato antropológico, pela sua mediação espiritual, bio, psicossociocultural. Portanto a fé de Deus (cristã) é dádiva e não se encontra no âmbito do disponível, ainda que implique decisão humana, nesta ou naquela direção e, nem sempre, consciente.
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