AFINAL, A FÉ É, OU NÃO, DE TODOS?
DA POSSÍVEL (IN)COMPATIBILIDADE DESTE CONCEITO NA INTERFACE ENTRE RELIGIÃO (TEOLOGIA) E PSICANÁLISE (PSICOLOGIA), A PARTIR DE KARL BARTH E ANA-MARÍA RIZZUTO
Palavras-chave:
Fé, Religião, Psicanálise, Karl Barth, Ana-María RizzutoResumo
Este artigo se propõe a discutir o conceito de fé a partir de dois autores, respectivamente, de duas obras clássicas, uma, do teólogo Karl Barth e outra, da psicanalista, Ana-María Rizzuto, perguntando-se pela (in)compatibilidade de suas respostas em relação à pergunta fulcral: a fé é, ou não, de todos? A resposta, compatível àquela da Bíblia Sagrada, é que nem a fé nem sua ausência é de todos, haja vista a soberania de Deus, em sentido teológico estrito, e, lato antropológico, pela sua mediação espiritual, bio, psicossociocultural. Portanto a fé de Deus (cristã) é dádiva e não se encontra no âmbito do disponível, ainda que implique decisão humana, nesta ou naquela direção e, nem sempre, consciente.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Estudos Teológicos

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Política de Acesso Livre
A Revista Estudos Teológicos é de acesso livre, o que significa que todo o conteúdo está disponível gratuitamente, sem custos para o usuário ou sua instituição. Os leitores podem ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir e compartilhar os links para os textos completos dos artigos, desde que com a devida atribuição de autoria e fonte original, conforme a licença abaixo.
LICENÇA CREATIVE COMMONS
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0).






