Parham, McPherson e Branham

a estranha relação do pentecostalismo com a Ku Klux Klan

Autores

  • Tiago de Moraes Kieffer Faculdades EST
  • Oneide Bobsin Faculdades EST

DOI:

https://doi.org/10.22351/et.v64i1.2939

Palavras-chave:

Ku Klux Klan, Charles Fox Parham, Aimee Semple McPherson, William Marrion Branham

Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar a estranha e complexa relação de lideranças pentecostais brancas com a Ku Klux Klan nos Estados Unidos da América, a partir da década de 1920. Para exemplificar, partiremos da trajetória e da relação com a Ku Klux Klan de Charles Fox Parham, considerado por muitos como o pai do pentecostalismo; Aimee Semple McPherson, considerada a mãe da Igreja do Evangelho Quadrangular e do Angelus Temple; e William Marrion Branham, considerado “O Profeta” e pai da Igreja O Tabernáculo. Buscamos identificar o porquê da aproximação dessas lideranças com o grupo de supremacistas brancos, além da questão óbvia do racismo. Serão abordados os desejos que esses personagens tinham em relação à nação americana, como o receio de que ela estava se corrompendo com os modernismos e se entregando ao comunismo. Este tipo de pesquisa contribui para uma análise mais ampla do pentecostalismo branco nos Estados Unidos da América e como ele se diferenciou daquele que tinha como liderança máxima William Seymour e sua missão da Rua Azusa.

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Publicado

2025-01-02

Como Citar

DE MORAES KIEFFER, T.; BOBSIN, O. . Parham, McPherson e Branham: a estranha relação do pentecostalismo com a Ku Klux Klan. Estudos Teológicos, [S. l.], v. 64, n. 2, 2025. DOI: 10.22351/et.v64i1.2939. Disponível em: https://revistas.est.edu.br/ET/article/view/2939. Acesso em: 7 jan. 2025.

Edição

Seção

Dossiê: Direitas Religiosas: História, Memórias e Perspectivas

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