Quando a Rede Solidária constrói resistência em tempo de pandemia

Autores

  • Sueli Angelita da Silva
  • Marcia Teresinha de Melo Souza Universidade do Vale do Itajaí. UNIVALI
  • Geni Rosangela Dias Universidade estadual do Rio Grande do Sul
  • Kaina Silveira

Palavras-chave:

Rede, Resistência, Pandemia, Esperança

Resumo

Este artigo visa, através de um processo etnográfico, relatar a experiência vivida por coletivos de economia solidária da Rede de Comércio Justo e Solidário, criada por iniciativa da Fundação Luterana de Diaconia (FLD), integrada por empreendimentos em sua maioria constituídos por mulheres. Este artigo tem como objetivo entender o processo de construção de caminhos para minimizar a vulnerabilidade social em tempos de pandemia que assola o mundo com a chegada do coronavírus no ano de 2020. Iremos relatar aqui como a solidariedade pode trazer esperança em tempos tão difíceis, de como estes coletivos de mulheres junto com o apoio da FLD e sua rede construíram um processo de resistência de proteção e cuidado que chegavam em vários lugares para fortalecer pessoas que, para além de não ter renda, estavam vivendo o medo da morte e a angústia da perda.

Biografia do Autor

Sueli Angelita da Silva

Graduada em Serviço Social. Mestranda em Ciência Social, UNISINOS, São Leopoldo/RS.

Marcia Teresinha de Melo Souza, Universidade do Vale do Itajaí. UNIVALI

Pós-graduada em Psicologia Sistêmica Familiar, Centro Público de Economia Solidária de Itajaí – CEPESI.

Geni Rosangela Dias , Universidade estadual do Rio Grande do Sul

Graduanda em Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia, Associação de Empreendimentos da Economia Solidária de São Leopoldo/RS, AESOL.

Kaina Silveira

Pós-Graduada em Psicologia Sistêmica Familiar. Associação Centro Público de Economia Solidária de Itajaí.

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Publicado

07-01-2023

Como Citar

da Silva , S. A., de Melo Souza, M. T., Dias , G. R. ., & Silveira, K. (2023). Quando a Rede Solidária constrói resistência em tempo de pandemia. Coisas Do Gênero: Revista De Estudos Feministas Em Teologia E religião, 8(2), 144–154. Recuperado de https://revistas.est.edu.br/genero/article/view/1189