PEDRA DO INGÁ, PAI SUMÉ E A POSSÍVEL RELAÇÃO COM O RELATO BÍBLICO DO DILÚVIO

UMA ANÁLISE CRÍTICA

Autores

  • Michelson Borges Escola Superior de Teologia
  • Matusalém Alves Núcleo de Estudos Pré-Históricos – NUEPH/UEPB

Palavras-chave:

Pedra do Ingá, Itacoatiara, Pai Sumé, inscrições rupestres, arqueologia, dilúvio de Gênesis

Resumo

A Pedra do Ingá, um dos mais importantes sítios arqueológicos do Brasil, localizado no estado da Paraíba, apresenta inscrições rupestres que têm despertado o interesse de pesquisadores, curiosos e estudiosos de diversas áreas. Entre as várias interpretações, surgem teorias que conectam essas inscrições a relatos bíblicos, como o dilúvio de Gênesis, e às lendas indígenas sobre a figura do Pai Sumé, ser mítico que teria deixado marcas e ensinamentos pelo território brasileiro. A música popular também incorporou esse mistério, como exemplificado na canção “Segredos de Sumé”, de Zé Ramalho, que menciona Pai Sumé em uma narrativa rica em símbolos. Este artigo busca explorar as relações entre a Pedra do Ingá, o Pai Sumé e os relatos bíblicos, analisando tanto a perspectiva arqueológica quanto cultural, incluindo elementos da tradição oral e musical nordestina. Embora intrigantes, as conexões entre esses elementos ainda permanecem no campo da especulação.

Biografia do Autor

Matusalém Alves, Núcleo de Estudos Pré-Históricos – NUEPH/UEPB

Doutor em Educação pela Universidade de Buenos Aires – UBA; professor de Pré-História da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB; coordenador Adjunto do Curso de Licenciatura Plena em História da Universidade Estadual da Paraíba; subcoordenador do Programa de Conscientização Arqueológica – PROCA; coordenador do Núcleo de Estudos Pré-Históricos – NUEPH/UEPB.

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Publicado

16-01-2025

Como Citar

Borges, M., & Alves, M. (2025). PEDRA DO INGÁ, PAI SUMÉ E A POSSÍVEL RELAÇÃO COM O RELATO BÍBLICO DO DILÚVIO: UMA ANÁLISE CRÍTICA. Protestantismo Em Revista, 50(2). Recuperado de https://revistas.est.edu.br/PR/article/view/3382

Edição

Seção

RELIGIÃO, ARTE E CULTURA

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