PAÇO DOS AÇORIANOS:

A ESTÉTICA RELIGIOSA DO POSITIVISMO CASTILHISTA NA PRIMEIRA REPÚBLICA (1889-1930)

Autores/as

  • Wilhelm Wachholz
  • André Daniel Reinke
  • Marcelo Ramos Saldanha

Palabras clave:

Positivismo, Castilhismo, República Brasileira, Arquitetura, Simbolismo

Resumen

O positivismo do Rio Grande do Sul desenvolveu características que lhe renderam a alcunha de “castilhista”, especialmente em função dos ditames de seu maior representante, Júlio Prates de Castilhos. Enquanto a República brasileira construía seu imaginário simbólico no centro do país, Castilhos coordenava em Porto Alegre a construção da sede da intendência da capital, o Paço dos Açorianos, em cuja arquitetura aplicou princípios estéticos que exaltavam os aspectos autoritários da República por ele defendida. Esse artigo analisa as características religiosas de seu discurso arquitetônico e escultural, as quais demonstram os objetivos de construir um imaginário e legado político messiânico por parte daquele que foi chamado “Patriarca” do Rio Grande do Sul.

Publicado

2021-06-22

Cómo citar

Wachholz, W. ., Reinke, A. D. ., & Ramos Saldanha, M. . (2021). PAÇO DOS AÇORIANOS: : A ESTÉTICA RELIGIOSA DO POSITIVISMO CASTILHISTA NA PRIMEIRA REPÚBLICA (1889-1930). Protestantismo Em Revista, 45(1), 83–106. Recuperado a partir de https://revistas.est.edu.br/PR/article/view/505

Número

Sección

RELIGIÃO, ARTE E CULTURA