DA VIOLÊNCIA SIMBÓLICA À INQUISIÇÃO DECLARADA

Autores/as

  • Sergio Ricardo Gonçalves Dusilek UFJF/MG

Palabras clave:

Fundamentalismo; História em Quadrinhos; Claremont; Fosdick; Violência.

Resumen

Durante algum tempo pensou-se que a face moderna do fundamentalismo se restringia a uma violência simbólica, quando muito discursiva. O objetivo deste artigo é demonstrar como a violência fundamentalista é percebida e sentida pela sociedade. No primeiro caso, mediante a aproximação entre a religião e a cultura de massa, especialmente as Histórias em Quadrinhos, para isso selecionamos a graphic novel “X-Men: Deus ama, o homem mata”, de Chris Claremont e Eric Anderson, publicada originalmente em 1982, como exemplo de violência percebida, simbólica, que além de trazer a representação do discurso fundamentalista levado às últimas consequências, evidencia a manipulação da religião e de sua linguagem. No segundo caso, o presente texto apresenta dois casos oriundos dos batistas brasileiros em que a violência foi sentida pela vigência da intolerância e do espírito inquisitório que se constituíram em bússolas da perseguição político-religiosa impetrada contra os líderes que ilustram tal condição.

Publicado

2025-12-01

Cómo citar

Dusilek, S. R. G. (2025). DA VIOLÊNCIA SIMBÓLICA À INQUISIÇÃO DECLARADA. Protestantismo Em Revista, 51(1), 1–22. Recuperado a partir de https://revistas.est.edu.br/PR/article/view/3429