O que pode um corpo brincante?
Palavras-chave:
Michel Henry, Rubem Alves, Teologia do brinquedo, Fenomenologia da vida, CorpoResumo
O presente artigo aproxima as reflexões de Michel Henry e Rubem Alves tendo o corpo como elemento em comum, almejando desenvolver uma teologia da brincadeira. O desenvolvimento se dá a partir da constatação do corpo e do brinquedo como princípios epistemológicos no labor teológico de Rubem Alves e da associação desta análise com o paradigma da encarnação na Fenomenologia da Vida de Michel Henry. Constata-se que a brincadeira se torna um fim em si mesmo, questionando a lógica produtivista moderna, pautada pela produção e pelo consumo, além das calcificações e engaiolamentos institucionais e epistemológicos da teologia. Deste modo, as observações de Alves se aproximam da crítica henryana à exterioridade e da sua afirmação da vida como pura imanência, possibilitando que a Fenomenologia da Vida contribua para a união da palavra que liberta à palavra que brinca.
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