Mulheres budistas como líderes e professoras

O Brasil, dezoito anos depois

Autores

  • Nirvana de Oliveira Moraes Galvão de França Universidade Metodista de São Paulo

Palavras-chave:

Rita Gross, Budismo, Mulheres budistas

Resumo

Nascido há mais de 2.500 anos, o budismo representou em sua época uma quebra de paradigmas rompendo questões de classe e gênero, igualando a todxs. Contudo, com o passar dos séculos, as culturas patriarcais no qual ele se desenvolveu reverteram algumas destas conquistas. Com o propósito de apresentar tal realidade, a feminista budista Rita Gross, em 2005, escreveu “Mulheres budistas como líderes e professoras”. O propósito do presente artigo é analisar a situação das mulheres no budismo no Brasil, passados dezoito anos da publicação do artigo dela. A questão a ser respondida é: As mulheres no Brasil estão se tornando líderes e professoras? Para que isso fosse possível, foi realizado levantamento junto os sítios de internet dos principais mosteiros, escolas e locais de prática de dharma no país. Consideramos que as mulheres ocupam tal posição (líderes e professoras) quando são reconhecidas como tal pelas comunidades as quais pertencem.

Biografia do Autor

Nirvana de Oliveira Moraes Galvão de França, Universidade Metodista de São Paulo

Doutoranda em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo. Mestra em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo. Mestranda em Buddhist Studies pela University of Kelaniya – Buddha-Dharma Center Hong Kong. Bacharel em direito pela Universidade Salesiana – UNISAL. Bacharel em Teologia Budista pelo Instituto Pramāṇa. Professora no Instituto Pramāṇa.

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Publicado

18-11-2022

Como Citar

de Oliveira Moraes Galvão de França, N. (2022). Mulheres budistas como líderes e professoras: O Brasil, dezoito anos depois. COISAS DO GÊNERO: REVISTA DE ESTUDOS FEMINISTAS EM TEOLOGIA E RELIGIÃO, 8(1), 101–112. Recuperado de http://revistas.est.edu.br/index.php/genero/article/view/1653