O ESTUDO DAS LÍNGUAS BÍBLICAS:

DESCARTÁVEL OU ESSENCIAL?

Autores/as

  • Marie Ann Wangen Krahn

Palabras clave:

Línguas bíblicas, Hebraico, Grego

Resumen

Com base em argumentos e práticas de Martim Lutero, que diz que não se pode fazer teologia sem filologia, este artigo questiona o pouco tempo investido no ensino das línguas bíblicas em muitas instituições luteranas de formação teológica. Apresenta alguns argumentos dados por estas instituições para justificar o corte de horas no ensino destas línguas. Depois apresenta argumentos provindos tanto de Martim Lutero como de outros autores, de obreiros/as e de estudantes para justificar a intensificação do estudo das línguas bíblicas. Para concluir, trabalha dois textos curtos do Antigo Testamento a partir do hebraico, mostrando, na prática, como o conhecimento de hebraico ajuda na compreensão do texto e dos comentários sobre o texto. Com isto tenta mostrar que o conhecimento das línguas bíblicas é uma ferramenta importante para um fazer teológico mais consistente, profundo, autônomo e contextualizado.

Publicado

2022-11-08

Cómo citar

Wangen Krahn, M. A. . (2022). O ESTUDO DAS LÍNGUAS BÍBLICAS: : DESCARTÁVEL OU ESSENCIAL?. Estudos Teológicos, 46(1), 7–21. Recuperado a partir de https://revistas.est.edu.br/periodicos_novo/index.php/ET/article/view/1158