'CAMINHOS DE FÉ'

encontros entre Teologia Prática, Religião Vivida e Espiritualidade

Autores

  • Odete Liber de Ameida Adriano FACULDADES EST
  • Julio Cézar Adam faculdades est
  • Ana Carolina Paranhos Assunção faculdades est

Palavras-chave:

Teologia Prática, Religião vivida, Andar com fé, Teologia, Música

Resumo

Este artigo procura fazer uma abordagem da canção “Andar com Fé”, de Gilberto Gil, a partir de contribuições da Teologia Prática e da religião vivida e espiritualidade. Entre a diversidade de subáreas existentes na Teologia Prática, a religião vivida surge como conceito hermenêutico da chamada virada empírica nos estudos da sociologia da religião em meados do século XX, como forma de identificar elementos e manifestações religiosas fora do contexto religioso. Em meio à identificação desses elementos e manifestações religiosas, a canção “Andar com Fé” é um exemplo de que fora da instituição religiosa é possível vivenciar e experimentar a espiritualidade e a religiosidade. O artigo, a partir da pesquisa bibliográfica, faz num primeiro momento uma contextualização sobre a Teologia Prática. Em seguida, faz alguns apontamentos sobre a religião vivida como hermenêutica da Teologia Prática. Por último, apresenta um detalhamento da música “Andar com Fé”.

Biografia do Autor

Julio Cézar Adam, faculdades est

Graduado em Teologia pela Faculdades EST; Doutor em Teologia/UNIVERSIDADE DE HAMBURGO-ALEMANHA. Coordenador do grupo de pesquisa Espiritualidade, Religião vivida e Teologia Prática/ Faculdades Est, São Leopoldo/RS, Brasil.

Ana Carolina Paranhos Assunção, faculdades est

Bacharelado em Teologia pelas Faculdades EST em São Leopoldo/RS, Brasil. Pós-graduação em Ministério Eclesiástico na IECLB pelas Faculdades EST em São Leopoldo/RS. Mestranda em Teologia pelas Faculdades EST em São Leopoldo/RS. Bolsista CAPES.

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Publicado

01.12.2025

Como Citar

Liber de Ameida Adriano, O., Cézar Adam, J., & Paranhos Assunção, A. C. (2025). ’CAMINHOS DE FÉ’: encontros entre Teologia Prática, Religião Vivida e Espiritualidade. Tear Online, 14(2), 261–278. Recuperado de https://revistas.est.edu.br/tear/article/view/4125