O velho e o mar: quando literatura, teologia, espiritualidade e resiliência se abraçam

Autores

  • Odete Lieber de Almeida Adriano FACULDADES EST
  • Júlio Cézar Adam

Palavras-chave:

O Velho e o Mar; Ernest Hemingway; Teologia e Literatura; Espiritualidade; Resiliência.

Resumo

No livro O Velho e o Mar (1952), de Ernest Hemingway, encontramos uma identificação completa do homem com o mar - “a vida dos saveiros” e “a casa deles todos” (Jorge Amado) -, da qual nascem outros sentimentos mais complexos e, talvez, até mais profundos. Esse artigo, ao considerar a forma como o autor transforma os acontecimentos da vida de um velho pescador em matéria estética e refletir sobre a representação do envelhecimento humano através do texto literário, destaca a questão da espiritualidade e resiliência a partir da personagem central do livro, o velho pescador Santiago. Partindo de pesquisa bibliográfica, após apresentar uma síntese do livro, destaca a amizade de Santiago com Manolin, seu amigo que nunca deixou de visitá-lo e ajudá-lo, e a questão da espiritualidade e resiliência relacionadas com o processo do “cuidado de si”, algo que se constrói ao longo da vida e possibilita criar um caminho para o envelhecimento com melhor qualidade de vida e com propósitos.

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Publicado

2023-09-04

Como Citar

Lieber de Almeida Adriano, O., & Adam, J. C. (2023). O velho e o mar: quando literatura, teologia, espiritualidade e resiliência se abraçam . TEAR ONLINE, 12(1), 7–21. Recuperado de https://revistas.est.edu.br/periodicos_novo/index.php/tear/article/view/2271