A nova roupagem do trabalho escravo por meio da terceirização (Lei nº 13.429/2017)

Casos na colheita de uvas do Estado do Rio Grande do Sul

Autores

  • Neusa Schnorrenberger URI
  • Erik Luís Sott de Santis PUCRS
  • Fagner Fernandes Stasiaki UFFS

Palavras-chave:

Colheita de uvas, Lei nº 13.429/2017, Terceirização, Trabalho escravo, Rio Grande do Sul

Resumo

A presente pesquisa possui como objetivo investigar a terceirização do trabalho no Brasil, enquanto um novo mecanismo para a manutenção do trabalho análogo a escravidão, discutindo assim, o caso da colheita de uvas no Estado do Rio Grande do Sul. Metodologicamente opera-se nas premissas da dialética, por meio de uma pesquisa bibliográfica no sentido de identificar alguns aspectos que passam pelo cotidiano da classe trabalhadora como: o aumento na jornada de trabalho, a contratação informal, terceirização e dentre outras, sem observar as garantias e proteções de Dignidade Humana. Além disso, realizar alguns apontamentos sobre a Lei nº. 13.429/2017 que, traz a legislação da atividade fim, ou da terceirização e aplicabilidade ao caso concreto.

Biografia do Autor

Neusa Schnorrenberger, URI

Doutora em Direitos Especiais pelo Programa de Mestrado e Doutorado em Direito – URI, campus Santo Ângelo/RS.

Erik Luís Sott de Santis, PUCRS

Pós-graduando em Literatura, Artes e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Estado do Rio Grande do Sul (PUC).

Fagner Fernandes Stasiaki, UFFS

Mestrando em Desenvolvimento e Políticas Públicas pela Universidade Federal da Fronteira Sul (PPGDPP/UFFS), campus Cerro Largo/RS, com Bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

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Publicado

2023-12-05